Pesquisa mostra que o WhatsApp se tornou o principal canal de vendas diretas do Brasil

As medidas tomadas para conter a disseminação de casos de coronavírus afetaram todas as áreas do mercado, incluindo a equipe do departamento de vendas diretas.

Mesmo assim, eles ainda estão se adaptando a novas práticas e usando mais ferramentas, que se espalharam no país antes da pandemia.

Os dados coletados entre janeiro de 2020 e fevereiro de 2020 foram coletados por meio de questionário on-line.

No entanto, esses problemas estão relacionados ao ano anterior.

Os empresários também são bons em outras redes sociais, onde costumam promover seus produtos. Entre os entrevistados, 79,8% disseram usar o Facebook ou Instagram para mostrar o estabelecimento da empresa que representam.

“Temos incentivado o uso de ferramentas digitais para disseminar e vender produtos. A venda direta deve acompanhar as tendências nas relações gerais. Adriana Colloca, CEO da ABEVD, destacou que, se o relacionamento se tornar cada vez mais digital, a venda direta será Siga este caminho.

Portanto, o conteúdo chegará aos clientes de maneira padronizada.

Setor de vendas diretas Segundo dados da ABEVD, o Brasil ocupa o sexto lugar em vendas diretas globais, com faturamento de R $ 45 bilhões em 2019.

Comparado com 2018, o valor aumentou 1%. Para 2020, a entidade não fará previsões de liquidação. Como em toda a economia, as vendas diretas foram afetadas pelos negócios em abril e maio.

No entanto, o setor ajusta e usa as mídias sociais, sites e aplicativos muito rapidamente para continuar o ritmo de vendas “, afirmou Adriana.

Segundo ela, as pessoas que agora buscam ou possuem outra fonte de renda aumentaram a demanda pela área.

Os dados divulgados na pesquisa mostram que cerca de quatro milhões de brasileiros trabalham no departamento de vendas diretas.